Ouvimos tantas vezes "nunca óleos essenciais para as mulheres grávidas"...
Esta frase deve realmente ser matizada.
Com efeito, a aromaterapia pode revelar-se perigosa durante a gravidez, este período tão especial da vida de muitas mulheres.
Aliás, é fortemente desaconselhado utilizar óleos essenciais antes dos três primeiros meses de gravidez, muito simplesmente para não envenenar o feto.
Mas depois deste período, os óleos essenciais podem tornar-se as vossas melhores amigas e, se forem usados com bom senso e parcimónia, permitir-vos-ão até passar uma gravidez muito agradável.
Precauções gerais de utilização dos óleos essenciais durante a gravidez
A gravidez está cheia de emoções e interrogações, e você deve mais do que nunca prestar atenção à sua saúde, moral e bem-estar.
Durante este período, cuide de seu corpo, e do bebê que você espera, com os benefícios dos óleos essenciais. Mas atenção, há certas precauções a ter em conta.
Em caso de problemas que envolvam febre (gripe, otite, angina, bronquite, se acompanhada de febre), em caso de infecção urinária, cefaleias intensas, persistentes ou anormais, dores abdominais ou vómitos repetidos, consultar imediatamente o seu médico para eliminar uma emergência,
- Não use óleos essenciais durante os primeiros 3 meses de gravidez, a menos que o seu médico diga o contrário, a prudência é a regra
- Não utilize óleos essenciais ricos em cetonas durante todo o período de gravidez por via oral, sem aconselhamento médico
- Escolha a via cutânea, limitada ao tratamento local e momentâneo, evitando a cintura abdominal e áreas próximas do bebê
- Não aplique óleos essenciais em sua pele antes da exposição ao sol
Os óleos essenciais autorizados durante a gravidez
Por favor, consulte diretamente na apresentação da planta, se o óleo essencial está autorizado através dos seguintes símbolos:
