Efeitos secundários

• Perturbações gastrointestinais: reduzir as doses se for esse o caso
• Reacções alérgicas às Asteraceae
• Febre, dor de cabeça, tonturas, azia

Contra-indicações

• Alergias a Asteraceae
• Historial de asma e alergias
• Doenças auto-imunes
• Doenças sistémicas (SIDA, etc.) 
• Evitar a utilização de qualquer forma da planta durante o 1º trimestre de gravidez.

Interações

• Positivo com econazol
• Inibição do CYP 1A4: aumento da concentração de café e de medicamentos metabolizados por estas enzimas (ciclosporina, lovastatina, etc.).
• Atenção: interferência com imunossupressores e corticosteróides

Atenção! Não é aconselhado tomar remédios à base de equinácea por mais de 8 semanas, pois existe um risco de efeito contrário, isto é, uma fragilização das defesas imunológicas.

Formas de uso

Uso interno

• Infusão
• Decocção
• Tintura ou extrato hidroalcoólico
• EPS: 5 ml num copo grande de água, de manhã com o estômago vazio, bebendo suavemente para que o contacto com a boca seja prolongado, para prevenir infecções ORL, broncopulmonares ou urogenitais. Um tratamento de um mês, depois 2 semanas por mês durante 3 a 6 meses por ano.
• Cápsulas de extractos vegetais frescos normalizados
• Sumo fresco de plantas
• Xarope
• É aconselhável fazer uma cura de 10 a 15 dias por mês para evitar que o efeito desejado desapareça. Recomenda-se a utilização da planta fresca, bem como da forma líquida.

Uso externo

• Como extrato hidroalcoólico ou tintura-mãe diluída: como gargarejo para dores de garganta.
• Em compressas (tintura-mãe): para curar feridas.